terça-feira, 25 de agosto de 2009

Hardware, Software e “Humanware”!

http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=16&canallocal=48&canalsub2=155&id=2581&utm_source=NewsSemanal&utm_medium=E-mail&utm_campaign=Newsletter

"Uma instituição é como uma canção; não é formada por sons individuais, mas pelas relações entre eles." ( Peter Drucker)

Sabedoras de que a maior commodity do século XXI é o conhecimento, as empresas devem investir “pesado”, não somente em equipamentos (hardware) e procedimentos (software), mas também em pessoas (“humanware”), uma vez que todos eles são consideradas pilares para quaisquer empresas, e possuem o poder tanto de alavancar como de arruinar empresas.

Equipamentos e procedimentos não terão êxito algum se não bem comandados e executados por profissionais competentes; deste modo, são as pessoas que irão garantir a competitividade, a sobrevivência e a solidez da empresa frente à acirrada competitividade.

Em decorrência do exposto, quando se faz um investimento financeiro em equipamentos, deve-se lembrar que os profissionais que compõem o quadro da empresa e que irão trabalhar diretamente com tais equipamentos, devem ser capacitados para exercer sua função com eficiência e eficácia. Caso essa importante providência não seja seguida, o valor investido no equipamento “escoará” por entre os “dedos das mãos da empresa”, levando-a a um caos.

Nessas circunstâncias, os processos de ensino/aprendizagem deixam de ser de responsabilidade somente das Instituições de Ensino e passam a ser preocupação constante também das empresas onde estas, por sua vez, implantam e implementam a cultura da aprendizagem organizacional. É dessa forma que as empresas contribuem para que as informações se transformem em conhecimentos e assim sirvam para agregar valor ao produto e/ou serviço, adquirindo competitividade, despontando enfim a empresa na frente perante o mercado.

Nesse mesmo sentido, preocupar-se com o desenvolvimento das pessoas envolvidas no processo organizacional, significa preocupar-se com a própria empresa.

A análise do conjunto acima descrito leva-nos a pensar e crer que procedimentos, estratégias, planejamentos e outros, só alcançarão sucesso quando aliados com as ações das pessoas. Do mesmo modo, é preciso que haja interesse, capacitação, preparação, motivação, muito envolvimento, comprometimento, responsabilidade, bem como muita vontade de fazer acontecer, para que tudo ocorra de forma a garantir qualidade, eficiência e eficácia.

Ante o exposto, convém dizer que, procedimentos, estratégias e planejamentos não devem ficar bonitos somente no papel, mas, devem “sair do papel”, garantindo sua beleza já antes concebida. Para que isto ocorra é fundamental que as pessoas envolvidas em todo o processo, que além de serem detentoras do saber, construam relacionamentos, somem habilidades, talentos e conhecimentos, garantindo então o alcance das metas e objetivos sonhados.

Nesse ponto, vale destacar que as pessoas devem ser consideradas um dos maiores patrimônios que a empresa possui; logo, deve-se não somente saber selecioná-las, mas saber recrutá-las, lotá-las, inserindo-as nos departamentos certos, mantendo-as e capacitando-as de forma contínua a exercerem as suas funções, tendo a sabedoria de saber retê-las dentro da empresa, procurando atender às suas reais necessidades, anseios e expectativas. Esta preocupação deve ser uma constante, pois ela é de importância decisiva no mundo dos negócios, uma vez que a empresa está nas “mãos” das pessoas que ali exercem as suas funções.

Nessa linha de raciocínio, além da empresa valorizar o profissional, estabelecendo políticas que implementem e ampliem a estabilidade, segurança, benefícios, salários compatíveis, é preciso proporcionar e estabelecer a relação “ganha-ganha”, conciliando objetivos organizacionais com objetivos dos profissionais ali envolvidos, bem como tendo a preocupação de proporcionar a motivação para todos os colaboradores a partir de desafios, em busca do desenvolvimento das competências dos colaboradores, constituindo-se esta a melhor saída para um modelo de gestão participativa, orientado para o auto-desenvolvimento e desenvolvimento em prol do alcance dos resultados.

À vista do exposto, torna-se vital sensibilizar a todos da empresa quanto à importância de proporcionar e contribuir com um ambiente saudável da mesma, mantendo uma postura flexiva diante dos fatos. É desejável saber relacionar com o grupo, saber gerenciar conflitos, sensibilizando todos quanto à importância da educação no nosso dia-a-dia, do saber ouvir atentamente o outro sem impaciência, do espírito de equipe, do compartilhamento, da importância da humanização, evitando-se fazer julgamentos prévios. É ainda prudente que se tenha uma política de descentralização, de delegação de tarefas, da busca constante por adquirir conhecimentos. Por fim, não se deve também negligenciar a importância, não somente em estabelecer uma boa comunicação, mas também tendo a sabedoria de gerenciar riscos, sabendo enfrentar quaisquer desafios em prol do alinhamento das expectativas e do alcance dos resultados.

sábado, 15 de agosto de 2009

As questões que matam a inovação nas empresas

http://cio.uol.com.br/gestao/2009/08/12/as-questoes-que-matam-a-inovacao-nas-empresas)

Especialista afirma que a burocracia necessária para tirar um plano de tecnologia do papel desestimula os colaboradores a sugerir iniciativas inovadoras e que poderiam solucionar grandes problemas corporativos

O excesso de padrões para o desenvolvimento de soluções, a intolerância ao erro e o excesso de ferramentas voltadas à segurança da informação são os principais fatores que atrapalham as iniciativas de inovação na área de tecnologia. A opinião é do diretor da unidade brasileira de pesquisa, desenvolvimento e inovação da consultoria Altran, Adriano Lima, o qual aposta que só daqui a uns dois anos os profissionais brasileiros devem começar a dar a atenção devida à postura inovadora nas corporações.

Segundo Lima, o excesso de processos necessários para que um plano de TI saia do papel desestimula qualquer colaborador a sugerir mudanças na estrutura atual da companhia ou a criar sistemas que resolveriam grandes problemas corporativos. “Além disso, se o funcionário não tem sucesso no desenvolvimento de um projeto, é penalizado”, diz ele, que complementa: “E não há postura mais desestimulante do que essa”.

O especialista afirma também que os CIOs precisam encontrar um ponto de equilíbrio entre seus mecanismos de segurança e a utilização de ferramentas necessárias para a o desenvolvimento de ações inovadoras. “O gestor que encontrar o meio-termo entre bloquear acessos e manter-se seguro terá muito sucesso”, afirma o consultor.

Para ele, a chave para tal dilema pode estar na liberação gradativa dos usuários para que desenvolvam a criatividade. “É preciso que a TI arrisque mais, deixe funcionários de outras áreas opinarem e criarem soluções de teste", alerta o especialista. Ele aconselha ainda que uma parte do orçamento de tecnologia seja destinado a projetos inovadores em caráter de teste, ou seja, que podem dar certo, ou não.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Cuide de Você

http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=6&canallocal=53&canalsub2=177&id=2565&utm_source=NewsSemanal&utm_medium=E-mail&utm_campaign=Newsletter

Recebi um e-mail da aluna Janete, onde ela foi assistir a uma exposição no SESC Pompéia – “Cuide de Você”, que traz interpretações textuais, traduções da carta em braile, código morse, estenografia, código de barras e outras linguagens escritas e verbais, além de retratos de cantoras e atrizes atuando, e filmes que registram interpretações-perfomance de uma carta de rompimento que a Sophie Calle recebeu e não soube respondê-la.

Quantos de nós já não passamos por esta situação na vida.

A vida tem a ver com escolhas, sempre haverá escolhas, nós somos a soma das nossas escolhas. E a maioria delas não é feita por nós.

Você não pode escolher quando vai nascer, não pode escolher a família em que vai nascer, nem mesmo quem vai amar, mas você pode escolher viver melhor e como vai amar!

Você pode ter vários defeitos, viver ansioso e ficar irritado com o sistema, com o governo, com os amigos, mas não esqueça de que a sua vida é a maior empresa do mundo. E que você tem a escolha de evitar que ela entrem na estatística do Sebrae e vá à falência.

Cuide de você, tenha um estilo de vida mais saudável e seja feliz. Escrevi um artigo com algumas dicas de sucesso para a vida e para o amor.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. A maior parte das doenças resulta de um estilo de vida inapropriado e de vários fatores, tais como tabaco, depressão, álcool, colesterol, hipertensão, diabetes, obesidade e sedentarismo.

Nada pior do que viver sem vida própria, sem luz, sem estímulo e sem felicidade no seu casamento, com o namorado, no trabalho, na escola e com os amigos. Passa-se a viver a vida de outros. Charles Chaplin arguia “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios e das tempestades, ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É agradecer, acordar e escolher que tipo de dia vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.


Posso ficar triste ou alegre, posso reclamar sobre a minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

A escolha é sua, cuide de você!

Email do rompimento, motivo da exposição "Cuide de você!":

Há algum tempo venho querendo lhe escrever e responder ao seu último e-mail. Ao mesmo tempo, me pareceria melhor conversar com você e dizer o que tenho a dizer de viva voz. Mas pelo menos será por escrito.

Como você pôde ver, não tenho estado bem ultimamente. É como se não me reconhecesse na minha própria existência. Uma espécie de angústia terrível, contra a qual não posso fazer grande coisa, senão seguir adiante para tentar superá-la, como sempre fiz. Quando nos conhecemos, você impôs uma condição: não ser a “quarta”. Eu mantive o meu compromisso: há meses deixei de ver as “outras”, não achando obviamente um meio de vê-las, sem fazer de você uma delas.

Achei que isso bastasse; achei que amar você e o seu amor seriam suficientes para que a angústia que me faz sempre querer buscar outros horizontes e me impede de ser tranquilo e, sem dúvida, de ser simplesmente feliz e “generoso”, se aquietasse com o seu contato e na certeza de que o amor que você tem por mim foi o mais benéfico para mim, o mais benéfico que jamais tive, você sabe disso. Achei que a escrita seria um remédio, que meu “desassossego” se dissolveria nela para encontrar você.

Mas não. Estou pior ainda; não tenho condições sequer de lhe explicar o estado em que me encontro. Então, esta semana, comecei a procurar as “outras”. E sei bem o que isso significa para mim e em que tipo de ciclo estou entrando. Jamais menti para você e não é agora que vou começar.

Houve uma outra regra que você impôs no início de nossa história: no dia em que deixássemos de ser amantes, seria inconcebível para você me ver novamente. Você sabe que essa imposição me parece desastrosa, injusta (já que você ainda vê B., R.,…) e compreensível (obviamente…); com isso, jamais poderia me tornar seu amigo.

Mas hoje, você pode avaliar a importância da minha decisão, uma vez que estou disposto a me curvar diante da sua vontade, pois deixar de ver você e de falar com você, de apreender o seu olhar sobre as coisas e os seres e a doçura com a qual você me trata são coisas das quais sentirei uma saudade infinita. Aconteça o que acontecer, saiba que nunca deixarei de amar você da maneira que sempre amei desde que nos conhecemos, e esse amor se estenderá em mim e, tenho certeza, jamais morrerá.

Mas hoje, seria a pior das farsas manter uma situação que você sabe tão bem quanto eu ter se tornado irremediável, mesmo com todo o amor que sentimos um pelo outro. E é justamente esse amor que me obriga a ser honesto com você mais uma vez, como última prova do que houve entre nós e que permanecerá único.

Gostaria que as coisas tivessem tomado um rumo diferente.

Cuide de você.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Diante da incerteza

http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=10&canallocal=31&canalsub2=101&id=2553&utm_source=NewsSemanal&utm_medium=E-mail&utm_campaign=Newsletter

Qualquer pessoa que se dedique a estudar Economia, Administração ou se envolva com a prática de negócios terá que lidar com a incerteza. Alias, é graças a ela que existem Economia e Administração como ciências e, a ela se deve grande parte do mérito dos empreendedores em todos os tempos – o mérito de assumir o risco diante da incerteza.

Todos nós, consultores e pesquisadores de negócios, temos nos referido a esta época que estamos vivendo, entre outras denominações, como a Era da Incerteza.

Uma economia globalizada exporta com extrema velocidade e agressividade um problema local, ampliando suas repercussões a ponto de impactar os negócios de todo o planeta.

Gestão da crise e do risco são, hoje, matérias obrigatórias para continuarmos obtendo êxito no universo dos negócios. O planejamento sempre tão preconizado como instrumento primordial deixa de ser uma escolha para tornar-se pré-requisito para o sucesso.

Ainda assim, ouvimos pessoas dizendo “para que planejar, se em um mundo de incertezas tudo vai mudar?”

Exatamente por isso. A informação é o único elemento que reduz a incerteza. E o conhecimento, a única ferramenta capaz de transformá-la em matéria-prima para a estratégia. Não planejamos para adivinhar o futuro, planejamos para criar o futuro e para estarmos preparados para enfrentar sua face desconhecida. Planejar consiste em considerar o maior número de cenários e variáveis pertinentes frente à incerteza.

As incertezas são inevitáveis, mas uma grande parte dos seus danos podem e devem ser minorados e evitados pelo planejamento. Considere os seguintes pontos cruciais:

* Caixa é fundamental para toda e qualquer empresa. Uma má gestão de caixa quebra qualquer negócio, mesmo os muito lucrativos. Em tempos de crise e incerteza a importância do caixa aumenta exponencialmente. Fique de olho na liquidez.
* Diante de momentos de crise e incerteza seja realista, mas conserve otimismo, até porque pessimismo e medo são paralisantes e agravam o quadro.
* Considere rever e adaptar suas metas e estratégias de venda em momentos de maior incerteza e instabilidade econômica. Seu objetivo é a saúde do seu negócio e não cumprir o que foi estabelecido na convenção ou reunião de vendas: reavalie com os pés no chão.
* Diante de momentos de instabilidade e retração econômica, seus concorrentes tendem a recuar exageradamente, pisar com demasiada força no freio e cortar investimentos confundindo-os com custos (veja o artigo do Cícero Penha), agindo assim eles comprometem os resultados futuros. Utilize melhor a Inteligência competitiva e não cometa os mesmos erros.
* Utilize informações estratégicas e conhecimento relevante para vencer incertezas. Sempre que você vence uma crise, sai do processo fortalecido, revitalizado e mais preparado que nunca para os novos desafios.
* Incertezas e crises são enfrentadas com inteligência e liderança, não subestime nenhum dos dois itens.
* Tempos de instabilidade e incerteza testam duramente os melhores administradores e as melhores empresas. Cabe ao gestor a capacidade de apresentar os riscos com clareza e realismo e, simultaneamente, deixar muito claro o­nde residem as certezas e esperanças que marcarão a vitória.

Vença a incerteza antes que ela destrua o seu negócio. Utilize com excelência a informação e o conhecimento para, de maneira planejada, comunicar a realidade e cativar todos os seus colaboradores para o esforço-extra necessário para vencer momentos de instabilidade. Devemos sempre cultivar a certeza da vitória e a consciência do tamanho do desafio.

Quem falha em planejar, está planejando falhar!

Não improvise! Nenhuma competência é fruto da improvisação, mas do trabalho e da disciplina.

Reflita sobre a proposta deste artigo e a do artigo do meu querido amigo Cícero Penha – Vice Presidente do Grupo Algar, ambos foram escritos com o carinho de quem quer ver o seu sucesso brilhar em toda a sua intensidade.

Cícero acaba de lançar seu livro “Atitude é Querer”, sem dúvida uma obra indispensável para todos os que se dedicam à compreensão do motor das realizações: nossas atitudes.
Toda Pessoa é uma Verdadeira Caixinha de Surpresas

http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=6&canallocal=27&canalsub2=86&id=2555&utm_source=NewsSemanal&utm_medium=E-mail&utm_campaign=Newsletter

Recebi certo dia um e-mail de um amigo palestrante e consultor Dr. Eduardo Maróstica, sobre Lobos Internos.

Na internet tem a mesma historinha que você pode encontrar em dezenas de textos de auto-ajuda e com certeza, você já teve o prazer de ler, trata-se de:

Lobos internos (Autor desconhecido)

Um velho Avô disse ao seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo, que lhe havia feito uma injustiça:

"Deixe-me contar-lhe uma história."

Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que aprontaram tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo.

É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.

Lutei muitas vezes contra estes sentimentos..."

E ele continuou: "É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender.

Ele só lutará quando for certo fazer isto. E da maneira correta.

Mas, o outro lobo, ah! Este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:

"Qual deles vence, Vovô?"

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento mais freqüentemente".

Cada um de nós temos também dois lobos, um deles se chama Amor e outro Orgulho.

O orgulho e o amor nunca darão fores no mesmo jardim, o amor facilita a caminhada, o orgulho impede, o amor estende a mão e orgulho não abre a mão.

O amor liberta. O orgulho guarda mágoas, perdoar alivia tanto os sentimentos de culpa e os de mágoas.

Dentro de mim existem dois lobos: um deles é cruel e mau, o outro é passivo e muito bom. E os dois estão sempre brigando...

Toda pessoa é uma verdadeira caixinha de surpresas. Nela vivem os sentimentos da alegria, raiva, medo, tristeza e amor.

No momento certo, na hora certa, estes sentimentos são colocados a prova. Ninguém é tão calmo, tão bondoso, tão amável e tão agitado.

Tenha muito cuidado com eles e aprenda a lidar com suas emoções (com os dois lobos) e se livre dos pensamentos negativos.

As pessoas vivem cada vez mais reclamando da vida, dos seus problemas e do governo. Contudo, acham a vida difícil. Aprendi que temos que mudar a nossa forma de pensar e agir, todo o nosso conceito de vida tem sido falso, há uma necessidade de mudar o nosso pensamento, devemos fazer algo para devolver o verdadeiro sentindo da vida, devemos ajudar as pessoas a serem felizes, a reafirmarem suas crenças e seus valores.

Viva o momento presente, o passado já se foi o futuro ainda existe... O aqui e a agora é a única realidade.